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Dermatofitose

O que é?

Lesão caracteristica de dermatofitoseA Dermatofitose, ou “tinha” refere-se a uma infecção micótica da pele causada por Microsporum spp, Tricophyton spp e Epidermophyton spp.

Os dermatófitos formam um grupo incluído no reino dos Fungos, que normalmente existem nos solos e, em determinadas condições, podem infectar os animais e o Homem. Estes fungos alimentam-se de queratina e infectam os tecidos superficiais contituídos por células mortas e queratinizadas, tais como a pele, pêlo (incluindo o cabelo) e unhas do Homem e dos animais.

A dermatofitose é transmitida através do contacto com pêlo e/ou caspa infectados ou ainda com elementos fúngicos nos animais ou no ambiente. De uma forma geral, a infecção ocorre tanto pelo contacto directo entre animais, entre um animal e o Homem ou entre Homens.

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Anemia

AnemiaA anemia é definida como uma diminuição do número de glóbulos vermelhos. Os glóbulos vermelhos são as células do sangue, que transportam o oxigénio para os órgãos, daí que uma dimuição do seu número seja preocupante.

Um animal anémico pode ter as mucosas (ex.: gengivas) mais pálidas ou amarelas, cansar-se mais que o habitual, comer mal e não se querer mexer tanto. No entanto, este achado deverá ser sempre confirmado com a realização de análises sanguíneas.

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Dilatação e torção gástrica

A dilatação e torção gástrica, é uma sindrome, na qual o estômago dilata e gira sobre o seu eixo central, impedindo a saída do seu conteúdo e levando a uma série de alterações locais e sistémicas.
Este problema é considerado uma emergência médica e se não for tratado imediactamente, provoca a morte do animal em poucas horas.
A dilatação pode ocorrer sem torção. Nestes casos nota-se apenas o aumento do volume do estômago do animal. Estes casos são mais frequentes em cachorros que são alimentados com uma grande quantidade de alimento de uma só vez.
A dilatação e torção gástrica ocorre principalmente em animais de raça grande e gigante, com tórax profundo, tais como os Labradores, Rottweiler, S. Bernardo, Pastor Alemão, Setter Irlandês, Doberman, Dogue Alemão, Serras da Estrela e Fila Brasileiro.
Este problema pode surgir em qualquer idade, no entanto a sua incidência aumenta nos animais entre os 7 e 10 anos de idade.

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Perguntas frequentes sobre diabetes

Foi diagnosticado agora Diabetes Mellitus ao meu cão. Ele nunca chegou a manifestar nenhum tipo de sintoma, a não ser beber mais água e urinar com mais frequência. Foi aconcelhado começar já com administração de insulina. Será que é mesmo necessário? Não poderia experimentar só os comprimidos hipoglicemiantes?

É sempre difícil para o dono do animal compreender que de agora em diante tem um animal que será um doente crónico e precisa de tomar insulina. Efectivamente, o tipo de diabetes que mais atinge o cão é a diabetes insulino dependente (tipo I), pelo que para haver um bom controlo do estado do seu animal, este necessita mesmo de tomar insulina uma ou duas vezes por dia.
A administração isolada de comprimidos hipoglicemiantes, não é suficiente para conseguir controlar eficazmente a diabetes no cão. Só se justifica iniciar a sua administração se for um animal muito complicado de controlar os valores de glicose só com insulina. Nesta fase poderá iniciar-se-á a administração de comprimidos juntamente com a insulina, tendo consiência de que os poucos estudos que existem sobre estes tratamentos demonstram que há um risco de desenvolverem falhas hepáticas, diarreia, inaptência e vómitos.
Por este motivo, o não iniciar o tratamento com insulina nesta fase, apenas servirá para manter a situação descontrolada mais tempo, com o risco de chegar a desenvolver uma crise de cetoacidose.

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